EMBRAPA  AMAZÔNIA ORIENTAL

As atividades de pesquisa dispõem de doze laboratórios: Botânica, Ecofisiologia Vegetal, Nutrição Animal, Fitopatologia, Entomologia, Solos, Sensoriamento Remoto, Genética, e Biotecnologia, Agroindústria, Climatologia e Sementes Florestais.

São laboratório compartilhados entre as três instituições conveniadas do PPGCA. Isso reflete a dinâmica de atuação entre os professores/pesquisadores dos projetos do PPGCA em parceria com instituições nacionais e internacionais, alguns laboratórios tem evoluído significativamente:

1) O Laboratório de Botânica, que com recursos do DFID e ADA tem seu acervo de coleções informatizado, de forma a dar suporte a inúmeros estudos que demandem caracterização botânica;

2) O Laboratório de Ecofisiologia Vegetal que gradativamente vem se transformando em um Laboratório Integrado de Processos Biofísicos e Biogeoquímicos, e que atualmente abriga atividades de inúmeros projetos realizados em parceria com outras instituições (e.g. LBA Ecologia, Milênio LBA, ShiftCapoeira, Tipitamba, MANFLORA). Além disso, dá suporte a trabalhos de tese de cursos em que este centro de pesquisa atua como parceiro, além de outros cursos de pós-graduação locais, regionais, nacionais e internacionais, que incluem análises de material vegetal, água, gases e solo. Neste laboratório encontram-se alocados equipamentos de cromatografia gasosa, cromatografia iônica, analisadores de gases a infravermelho (IRGA), analisadores elementares (CHN e TOC), espectrômetro de infravermelho e outros especializados, além de outros equipamentos de campo e laboratório (LAI, pHmetros, condutivímetro, oxímetro, turbidímetro, correntômetros, espectrofotômetros, centrífugas, estufas, balanças analíticas de precisão, moinho, destiladores, sistemas de purificação de água, etc.).

Estão também disponíveis, por parte de projetos e parcerias interinstitucionais estabelecidas, bases de campo situadas nas proximidades dos sítios experimentais ora em atividade no estado do Pará (e.g. Igarapé Açu, Paragominas, Capitão Poço e Santarém), servindo para preparo de amostras, manutenção de equipamentos e hospedagem das equipes de pesquisa. Nestes sítios pode-se destacar a oportunidade de atividades de pesquisas em parcelas experimentais e microbacias instrumentadas com estações hidrológicas e meteorológicas, além de outros recursos instalados para monitoramento e coleta de dados, que têm sido usados na ampliação de conhecimentos dos processos de ciclagem de água, nutrientes e carbono e para validações de técnicas de manejo agrícola conservacionistas.

Outro ponto que se soma a esses, é a existência de Laboratórios Virtuais da Embrapa nos Estados Unidos, Europa (sediado na França), e recentemente também no continente africano, denominados de Labex, que se destinam a fazer pesquisas de ponta junto a equipes de excelência dos Estados Unidos e Europa sobre temas de interesse do Brasil e monitorar ciência e tecnologia, acompanhando o desenvolvimento dos conhecimentos na agricultura e nas ciências ambientais de forma geral, e no caso africano cooperando na pesquisa e transferência de tecnologia também no setor agropecuário e ambiental.